Mas antes, aquele vídeo bacana (mas incrível) pra descontrair e chamar a atenção de vocês pro assunto ;)
Em época de eleição, quando todo mundo tem opinião sobre tudo e sempre se diz que votar nunca foi tão difícil como agora, fiquei pensando se devia mesmo me juntar ao povo da pátria amada Brasil pra discutir o assunto.
Eu, que digo gostar de política mas me abstenho dos papinhos eleitorais. Que não assisti a um minuto do horário reservado aos candidatos - a falta de tempo maior do que a falta de vontade ou as leis de Murphy cooperando pra que eu nunca estivesse em casa a tempo.
Eu, que assumi não fazer ideia do destino do meu voto este ano, queria muito poder votar num candidato da legenda X, mas que o vice fosse da legenda Y e que, na verdade, eles fossem da legenda Z porque sei lá, vai que eu chego na urna e não tem nenhuma combinação que eu goste, né?
(Aliás, adorei a ideia de digitar um combo de números e desbloquear candidatos novos.)
Enfim... Eu, que tava irritadinha com as opiniões desse povo todo no Facebook, no meio da rua, no ponto de ônibus...
(Aliás, adorei a ideia de digitar um combo de números e desbloquear candidatos novos.)
Enfim... Eu, que tava irritadinha com as opiniões desse povo todo no Facebook, no meio da rua, no ponto de ônibus...
Porque discutir política é muito necessário até que venha qualquer outro assunto mais atual e mais interessante ou um capítulo da novela que mereça mais atenção.
E enquanto tava pensando nessas coisas todas, descobri esse texto do Matheus Pichonelli, que já saiu me chamando a atenção pela frase de uma das muitas músicas incríveis do Baleiro.
Ele fala de eleições, de trabalho, de propaganda e, principalmente, de pessoas e sua necessidade de expor seus pontos de vista e serem ouvidas pelos outros.
E acertou em cheio no que eu tava pensando!
Com vocês: Lugar de ser feliz não é supermercado.
Curtam a dica e aproveitem a leitura!
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